Rostos do Cerrado: histórias de luta e resistência no campo
Conheça o Pedro Piauí, a Genni e a Michele Guarani Kaiowá, o Carreirinha, a Dê Silva e a Fátima Barros
A negação das culturas e tradições ancestrais é uma característica marcante na história do Brasil. No cerrado, são camponeses, indígenas, quilombolas, fundos e fechos de pasto, geraizeiros, quebradeiras de coco babaçu, vazanteiros, pescadores artesanais e muitos outros povos que lutam para manter sua cultura tradicional. Somado a isso, a luta pela terra e por uma vida digna é o oxigênio para quem almeja cultivar suas raízes de geração em geração.
A troca destas vivências e lutas de diversas localidades foi o caldo do Encontro Nacional de Povos do Cerrado, que aconteceu na cidade de Balsas, no Maranhão, entre os dias 27 e 29 de setembro. O município é atualmente o epicentro do agronegócio, capital do projeto Matopiba.
Mesmo com alguns direitos conquistados, a disputa territorial com as frentes do agronegócio nunca deixou de ser acirrada. São inúmeros os casos de grilagem e de violência no campo, e, para indígenas e quilombolas, ainda há muitos gargalos no processo de reconhecimento e demarcação de suas terras.
Por meio de relatos pessoais, o Brasil de Fato, junto com a Campanha Nacional em Defesa do Cerrado e a Mídia Ninja, conta algumas dessas histórias de resistência. Conheça o Pedro Piauí, a Genni e a Michele Guarani Kaiowá, o Carreirinhas, a Dê Silva e a Fátima Barros.
Leia a reportagem especial e ouça as entrevistas, acesse aqui.
Jornal Brasil de Fato
Reportagem: Emmanuel Ponte (Campanha Nacional em Defesa do Cerrado) e Rute Pina (Brasil de Fato)
Edição: Simone Freire (Brasil de Fato)
Fotos: Mídia Ninja e Campanha Nacional em Defesa do Cerrado